A transpiração ajuda o organismo a manter a temperatura em níveis normais. Entretanto, muitas vezes o suor é excessivo. Esse problema se chama hiperidrose. Quem trata desse tema é a Drª Célia Simões Cardoso de Oliveira Sathler, especialista em Cirurgia Plástica Palpebral e Dermatologia e Estética Médica da CERPO.

O QUE OS ESTUDOS DIZEM

Apesar de ser uma condição considerada benigna, a hiperidrose pode gerar desconforto, prejuízos profissionais e outros transtornos, como a queda da autoestima. Estima-se que o problema atinja 1% da população. Em uma cidade como São Paulo, com 12 milhões de habitantes, 120 mil pessoas sofreriam de hiperidrose.

SINTOMAS

A hiperidrose não tem qualquer causa aparente e a quantidade de suor pode aumentar em situações aparentemente inexplicáveis, como baixas temperaturas. Muitas pessoas apresentam hiperidrose em situações de estresse, durante períodos como a adolescência ou quando enfrentam problemas familiares, conjugais ou financeiros.

TRATAMENTOS

Atualmente, existem diversas opções de tratamento para a hiperidrose. Para a região das axilas, por exemplo, é possível utilizar desodorantes específicos à base de cloreto de alumínio, cirurgia (chamada de simpatectomia) ou aplicação de toxina botulínica .

Essa última alternativa pode ser utilizada também quando o problema atinge a palma das mãos, pois é minimamente invasiva, não apresenta risco cirúrgico e tem resultados rápidos.

O tratamento inicia-se com a aplicação de um creme anestésico na área que será tratada. Depois, é feita a assepsia do local e se aplica o produto ponto a ponto, com distância de um a dois centímetros entre eles. O tratamento tem duração média de seis a nove meses, mas, dependendo do caso, pode durar até um ano.

A CERPO oferece tratamento com toxina botulínica. Para saber mais, entre em contato com a nossa Central de Atendimento pelo telefone (11) 4126-6666.